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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Geilson acusa diretor da Subaé AM de impedir críticas ao governo Wagner devido a contrato publicitário


Um capítulo explosivo da saída do radialista e deputado estadual Carlos Geilson da Rádio Subaé AM veio a público na tarde de hoje (13). Após 26 anos de emissora, ele despediu-se do público na segunda-feira. Deverá estrear dia 2 de janeiro das 5h30min às 8h na rádio Transamérica FM (ex-Eldorado). No ar, ele disse que não havia se adaptado a nova postura do jornalismo da 1080. Insinuou que a opinião dos ouvintes seria censurada no programa.

Na Assembleia Legislativa, porém, em um debate com o deputado Zé Neto, líder da bancada governista, Geilson anunciou o que seriam os bastidores de sua saída da Subaé AM. Não apresentou provas, mas disse que a emissora decidiu mudar o nome do jornalístico matinal que ele apresentava, o “Programa Carlos Geilson”, para “Subaé Notícias”, e que não deveria haver críticas ao governo Jaques Wagner, pois a empresa teria fechado um contrato de R$ 40 mil com o Estado.

Conforme o radialista-deputado, a determinação teria sido do diretor da Rádio Subaé AM, Luiz Pedro Irujo, que o abordou na própria emissora. O contrato teria sido fechado através de uma empresa denominada Ômega, que representava o departamento comercial da Subaé AM.

“Ele me disse que o Estado estava pagando um valor significativo e recomendou que não fizesse críticas ao Governo”, disse Geilson.
Acrescentou que posteriormente (não mencionou datas dos fatos) foi procurado “pelos senhores” Adriano Martins e Renato Gameleira , empresários da Ômega, que dirigiam o departamento comercial da emissora.

“Foram ao meu gabinete para me convidar, em nome do Governo, a deixar a Rádio Subaé. Se eles têm procuração do secretário (Robinson Almeida, de Comunicação do Estado), é outra coisa”, disse Geilson, no rápido debate com o líder do Governo Zé Neto.

Geilson disse que a partir dessas conversas passou a “sofrer perseguições e o espaço foi limitado”. “Vossa excelência sabe dos valores e dos nomes.

Eu lhe falei aqui no corredor ontem”, disse ele ao colega Zé Neto.
O deputado Zé Neto disse que o Governo Wagner nada tem a ver com a saída de Geilson da Rádio Subaé e que os dirigentes da Ômega não falam pelo secretário Robinson.

O diretor de programação da Rádio Subaé AM, radialista J. Pimentel, disse que o empresário Luiz Pedro Irujo não vai responder as acusações de Carlos Geilson

FONTE:TRIBUNA FEIRENSE