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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Serra promete Ministério da Segurança e Bolsa-Família ampliado


O pré-candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, afirmou nesta segunda-feira que pretende ligar o projeto Bolsa-Família a questões ligadas a saúde e emprego e que vai criar o Ministério da Segurança Pública para ajudar no combate ao crime. O presidenciável foi entrevistado pelo apresentador José Luiz Datena, da Band.
"Eu não sou trouxa. Eu sei governar. Se você for para o governo fazer picuinha com quem foi antes, você prejudica a população. Bolsa-família eu vou reforçar, ligando a outras questões como saúde e emprego para os jovens".
O presidenciável prometeu, em um eventual governo, vai criar o Ministério da Segurança Pública. "O Ministério da Justiça faz outras coisas. O próprio perfil do ministro é sempre de um jurista. A grosso modo é de alguém ligado à Justiça. O que é diretamente a repressão, o enfrentamento, a meu ver tem de ser em um ministério especializado. Você colocaria aí pessoas com esse perfil para reorganizar todo o trabalho de segurança no Brasil".
Sobre o aumento dos aposentados, o pré-candidato foi evasivo. "O governo sabe a análise do dinheiro. Aposentado precisa ir melhorando. Você não faz tudo de uma vez... Nesse sentido, eu sou a favor. Tem de ter dinheiro para pagar e aí eu vou ser bem franco: ficarei com a posição que o governo assumir porque ele vai trabalhar com responsabilidade nisso".
Em sua entrevista, lembrou que o candidato a ser vencido nas eleições de outubro é Dilma Rousseff (PT) e não o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A disputa nesta eleição é com a Dilma e não com o Lula. Eu tenho uma relação boa com o Lula e tenho enfatizado que ele não é candidato. Tenho relações cordiais com ela e com a Marina. A população é que vai decidir entre nós. Não vou julgar aqui se tenho mais experiência do que ela (Dilma). Eu tenho uma longa experiência eleitoral e executiva", afirmou.
Serra disse a Datena que responder a críticas de Aloizio Mercadante, pré-candidato ao governo de São Paulo, "seria um atraso". O apresentador lembrou que Mercadante afirmou que o Estado foi inoperante durante as chuvas de verão, quando 79 pessoas morreram no Estado. "Ele vai ficar falando, falando..." Quando o apresentador perguntou a Serra se ele não liga para que o Mercadante diz, o presidenciável respondeu. "Para dizer a verdade, não ligo muito não".
Em relação ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), Serra disse que o grupo não se caracteriza como um partido, mas no fundo é. "Eles usam a reforma agrária como pretexto para uma ação política. Não se caracteriza como um partido, mas é. É preciso fazer cumprir a lei".